segunda-feira, 14 de junho de 2010

Tudo é festa?

Militantes do Iraque negam intenção de atacar na Copa do Mundo
25 de maio de 2010 • 16h34

Um grupo iraquiano ligado à Al-Qaeda negou nesta terça-feira que tenha a intenção de cometer ataques na África do Sul durante a Copa do Mundo, de 11 de junho a 11 de julho. Em nota pela internet, o chamado Estado Islâmico do Iraque disse que tais insinuações são frutos de imaginações fantasiosas.

Um suposto militante da Al-Qaeda disse a uma TV, após ser detido no Iraque, que havia discutido com outros ativistas a possibilidade de cometer ataques a jogadores e torcedores da Holanda e da Dinamarca durante a Copa, para vingar insultos contra o profeta Maomé.

O Estado Islâmico do Iraque, um grupo sunita, disse que o suposto complô foi uma criação da "estúpida máquina de mídia do governo da Zona Verde" (área fortificada no centro de Bagdá).

O suposto complô foi noticiado semanas depois da morte, em abril, de Abu Omar al Baghdadi, apontado como líder do Estado Islâmico do Iraque, e de Abu Ayyub al Masri, dirigente da Al-Qaeda no Iraque

A copa do mundo é um dos poucos momentos em que países com nacionalismo pouco desenvolvido como o Brasil vêem aflorar este sentimento.

È bem sabido, que na história mundial, o nacionalismo é frequentemente associado ao tema guerra.
Em epóca de copa, tem se um ambiente perfeito para a manifestação de fanáticos. ataques terroristas, que visam a maior repercussão possível, tem aí um campo perfeito... um campeonato televisionado por toda mídia, para onde centram as atenções de todo mundo e ainda, onze "guerreiros", representantes de uma nação.

Só esperamos que o campo de futebol, não se transforme em um campo de batalhas. E que a copa seja um momento de celebração mundial, sem violência de qualquer espécie.
Esperamos o respeito entre as torcidas e jogadores e rivais, e que nenhum ataque nos surpreenda, que nao aqueles que resulte em gol.

Patrícia Poliane Silva Camelo

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